A música diz… “I’m just a soul whose intentios are good. Oh Lord, please don’t let me be misunderstood”. A pior incompreensão é a de si próprio. Do que é bom e do que não é pra sua vida. Da hora certa de parar, de partir, de deixar, de soltar… Hora essa que, no fundo, sabemos, mas não reconhecemos. Porque fingimos desconhecer quem somos, ou o que de fato queremos, gostamos, precisamos, em nome de algo que ACHAMOS que queremos, gostamos, precisamos. Ou talvez porque ainda somos ingênuos pra nos compreender de fato. Mas, mesmo caminhando no escuro, mesmo meio surdo para os gritos do corpo e da alma, não se deixe incompreendido. Se não faz mais sentido, é hora de buscar novas razões e significados – em outros lugares. Se as amarras estão apertadas demais, solte! É o que outra música recomenda: “Cut out all the ropes and let me fall… Right in this moment this order’s tall”.
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