E já que o clima é de falar das desventuras no cafofo, preciso dividir o que aconteceu na noite do dia 2 de janeiro:
“Acabei de matar a minha primeira barata. Enorme! Achei que fosse voadora. Do sofá, só vi a bichinha passando do quarto pela sala até o banheiro. Segundos de indecisão. Só queria fechar a porta e esquecer que ela estava aqui em casa.
Mas fui menos covarde (até porque, sem isso, eu não conseguiria dormir mais tarde), peguei a vassoura e fui atrás dela. Acuei a bicha no box e a matei com uma fúria tremenda. “Die, piece of shit!”, eu gritei, porque a batalha parecia não ter fim. Foi meio bizarro.
Me senti meio animalesca depois…“